A cirurgia que mudou o futuro de Jedimar
Jedimar de Oliveira sempre foi um homem ativo, trabalhador e dedicado à família. Mas, em um dia que parecia comum, sua vida tomou um rumo inesperado. O que começou como uma ida ao hospital devido a uma gripe severa, rapidamente se transformou em uma batalha entre a vida e a morte. Internado com um quadro grave de saúde, ele lutou contra todas as adversidades, sendo mantido vivo por medicações vasopressoras. No entanto, essa vitória teve um custo: a perda das duas pernas.
Receber a notícia de que tinha sido amputado foi um golpe avassalador. Mas Jedimar não se permitiu fraquejar. Ele pensou em suas filhas, sua esposa, seus pais que tanto batalharam por ele e decidiu que sua história não terminaria ali. “Eu não me vejo aposentado, me vejo uma pessoa ativa. Tenho uma vida inteira pela frente e preciso estar firme”, dizia ele, com a resiliência de quem já havia decidido vencer.

O impacto da ciência, tecnologia e humanização na medicina.
E foi essa força de vontade, aliada à inovação médica e ao compromisso com a vida do Pompéia Ecossistema de Saúde, que tornou possível uma nova esperança. No dia 31 de janeiro de 2025, Jedimar se tornou o primeiro paciente no Brasil a passar por uma cirurgia bilateral de osseointegração – um procedimento revolucionário que conecta diretamente o osso humano a uma prótese, proporcionando mobilidade e qualidade de vida muito superiores às próteses convencionais. A equipe multidisciplinar do Pompéia, liderada pelo Dr. Gustavo Gil e contando com a experiência do Dr. Marcelo Souza, trabalhou incansavelmente para garantir que esse momento fosse um marco não apenas para a vida de Jedimar, mas para todos os pacientes amputados que, como ele, buscam recuperar sua independência.
De acordo com o Dr. Gil, “A realização dessa cirurgia representa mais do que um avanço técnico; é a materialização do nosso compromisso com a inovação, a pesquisa científica e o cuidado humano. A vida desse jovem paciente será transformada, devolvendo a ele independência e qualidade de vida”.
“Esse é um procedimento que não se faz sozinho. Envolve fisioterapeutas, engenheiros, nutricionistas, psicólogos, protesistas, enfim, uma rede de profissionais unidos por um único propósito: devolver a vida a esses pacientes”, destaca Dr. Marcelo.

A esperança renasce para Jedimar e sua família.
Para a família, o caminho foi de angústia, mas também de fé. “Foi tudo muito rápido quando soubemos que ele perderia as pernas. Mas agora estamos na expectativa. Vai dar tudo certo. Na verdade, para nós, já deu”, afirmou o pai de Jedimar, José de Oliveira.
E deu certo. O brilho nos olhos de Jedimar ao falar sobre o futuro, sobre voltar a trabalhar, sobre cuidar das filhas e retomar sua rotina, é a maior prova de que a medicina não apenas salva vidas, mas também devolve sonhos.
“Cada detalhe da minha melhora, cada avanço, eu via a alegria nos olhos dos profissionais que me acompanhavam. Isso me entusiasmava ainda mais. Não posso desistir, porque todos lutaram por mim”, conta ele.

Mais do que uma cirurgia, um novo horizonte para amputados
Mais do que uma conquista pessoal, essa cirurgia simboliza um novo horizonte para milhares de brasileiros amputados que acreditavam não ter mais opções. O Pompéia, que é referência em Traumatologia e Ortopedia, mais uma vez, reafirma seu compromisso com a inovação e a humanização da medicina, provando que, com ciência, tecnologia e, acima de tudo, cuidado humano, é possível transformar destinos.
“Estamos realizando um procedimento único na nossa cidade, no Brasil e no nosso Ecossistema de Saúde. Foram anos de preparo, pesquisa, investimento em tecnologia e desenvolvimento humano. Hoje, celebramos o dinamismo e a inovação que o Pompéia se propõe a entregar a seus pacientes e suas famílias. Pompéia é inovação e compromisso com a vida.”, destaca Lara Vieira, CEO do Pompéia.
Hoje, Jedimar escreve um novo capítulo da sua história. E, com cada passo que ele der a partir daqui, outros pacientes enxergarão um caminho antes invisível. Porque essa não é apenas a história de um homem que superou o impossível, mas de uma revolução na medicina que chegou para mudar vidas.
“Teve momentos difíceis, como qualquer lugar tem, tanto bom como ruim, mas com certeza, os bons foram os que ficaram gravados no meu coração. Então, só tenho a agradecer ao hospital”, afirma Jedimar.